O “menino-prodígio
do Brasil”, como é conhecido na imprensa internacional o brasileiro Pedro
Lourenço, agradou e surpreendeu com diferentes tons de rosa.
A coleção apresentada em Paris foi inspirada no trabalho no Congo do artista Richard Mosse, que usou antigos
filmes infravermelhos da Kodak para fotografar áreas militares. O estilista
explicou que “com esse filme, tudo o que é verde se transforma em rosa nas
fotos e eu quis trabalhar a dualidade entre a dureza - das áreas militares – e a
beleza – do rosa”.
