Um vestido para cada mulher... e um para cada ocasião.
Nada é mais feminino do que um vestido. A escolha do modelo é
que faz a diferença podendo até acusar a sua personalidade.
O truque é escolher o que você pretende realçar, esconder, ou
mesmo que papel você vai querer ‘interpretar’ hoje...
Chemise: o termo significa camisa, em francês, que na verdade é: uma
longa camisa-vestido. Mesmo sendo mais casual pode ser usada no trabalho e cai
bem para todos os tipos de corpos.
Ladylike: vestido que remete aos anos 50, criado pelo estilista Christian
Dior, após a Segunda Guerra.
Cintura marcada e saia rodada, é um traje mais sofisticado. Deve
ser evitado por quem tem quadril largo e abdômen saliente.
Tubinho: esse vestido em forma geométrica (cilíndrica) é bem versátil e
não necessariamente colado ao corpo. Precisa ser usado com cuidado por ser
elegante e sofisticado.
Cocktail dress: denominação americana
para vestidos curtos, porém formais. Perfeitos para eventos como casamentos,
formaturas e festas mais sofisticadas, que exigem traje passeio completo. Tem
comprimento próximo aos joelhos, cintura marcada e ar de festa.
Balonê: vestido solto, amplo que se fecha em direção à barra como um
balão. Modelagem romântica que aumenta os quadris. Pode ser usado à noite, em
festas e eventos casuais, mas nunca para o trabalho.
Sereia: o design lembra o movimento do rabo da sereia, ressaltando os quadris,
afunilando em direção aos tornozelos e reabrindo o movimento em uma espécie de
cauda. Ficou famoso nos vestidos de noiva da década de 80 e está de volta
repaginado e mais chique. Apropriado para quem tem curvas no lugar certinho.
Império: Cintura deslocada para parte superior,
logo abaixo do busto, típico da época do Romantismo da Inglaterra no início do
século 19. Sua versatilidade está ligada ao tipo de tecido e à produção.
Favorece quem pretende disfarçar a barriguinha.
Peplum: Sainha ou babado acima do quadril, com
foco na cintura, criado por Christian Dior no fim dos anos 1940. Agora, o
babado pode aparecer em diversos volumes e aplicado em torno de toda a cintura
ou simplesmente em áreas estratégicas.
Grego: Parecido com o império, porém mais
forte podendo ter drapeados, seja na região da saia ou do tranco; um ombro só e
a cintura pode aparecer marcada ou deslocada, na região abaixo dos seios.
Envelope: Ou wrap dress, foi
criado nos anos 1970 por Diane von Furstenberg. Muito usado no trabalho por ser
mais fino e nada vulgar. Geralmente é colocado como um casaco e fecha na parte
da frente com um laço ou botão.