Avenida Tamboré, 1.043 - Tamboré - Barueri - grande São Paulo - telefone (11) 4197 5011
contato@armazemdasroupas.com.br

22 de agosto de 2012

"Moda É Como Comida"





O ator Matthew McConaughey compara o seu visual com a apresentação de um prato. “É quase como comida. Você tem que ter o produto, mas também precisa se preocupar com a apresentação. Os dois tem que combinar como se fossem um par”.
McConaughey explica que a roupa em algumas pessoas parecem peças soltas, quando deveriam fazer parte de um conjunto: o corpo, os movimentos e a moda.




Um vestido para cada mulher... e um para cada ocasião.
Nada é mais feminino do que um vestido. A escolha do modelo é que faz a diferença podendo até acusar a sua personalidade.
O truque é escolher o que você pretende realçar, esconder, ou mesmo que papel você vai querer ‘interpretar’ hoje...
Chemise: o termo significa camisa, em francês, que na verdade é: uma longa camisa-vestido. Mesmo sendo mais casual pode ser usada no trabalho e cai bem para todos os tipos de corpos.

Ladylike: vestido que remete aos anos 50, criado pelo estilista Christian Dior, após a Segunda Guerra.
Cintura marcada e saia rodada, é um traje mais sofisticado. Deve ser evitado por quem tem quadril largo e abdômen saliente.

Tubinho: esse vestido em forma geométrica (cilíndrica) é bem versátil e não necessariamente colado ao corpo. Precisa ser usado com cuidado por ser elegante e sofisticado.

Cocktail dress: denominação americana para vestidos curtos, porém formais. Perfeitos para eventos como casamentos, formaturas e festas mais sofisticadas, que exigem traje passeio completo. Tem comprimento próximo aos joelhos, cintura marcada e ar de festa.

Balonê: vestido solto, amplo que se fecha em direção à barra como um balão. Modelagem romântica que aumenta os quadris. Pode ser usado à noite, em festas e eventos casuais, mas nunca para o trabalho.

Sereia: o design lembra o movimento do rabo da sereia, ressaltando os quadris, afunilando em direção aos tornozelos e reabrindo o movimento em uma espécie de cauda. Ficou famoso nos vestidos de noiva da década de 80 e está de volta repaginado e mais chique. Apropriado para quem tem curvas no lugar certinho.

Império: Cintura deslocada para parte superior, logo abaixo do busto, típico da época do Romantismo da Inglaterra no início do século 19. Sua versatilidade está ligada ao tipo de tecido e à produção. Favorece quem pretende disfarçar a barriguinha.

Peplum: Sainha ou babado acima do quadril, com foco na cintura, criado por Christian Dior no fim dos anos 1940. Agora, o babado pode aparecer em diversos volumes e aplicado em torno de toda a cintura ou simplesmente em áreas estratégicas.

Grego: Parecido com o império, porém mais forte podendo ter drapeados, seja na região da saia ou do tranco; um ombro só e a cintura pode aparecer marcada ou deslocada, na região abaixo dos seios.

Envelope: Ou wrap dress, foi criado nos anos 1970 por Diane von Furstenberg. Muito usado no trabalho por ser mais fino e nada vulgar. Geralmente é colocado como um casaco e fecha na parte da frente com um laço ou botão.